No início, o livro de Gênesis relata a criação perfeita dos céus e da terra por Deus. Contudo, a aparente contradição surge ao descrever a terra como "sem forma e vazia" no segundo versículo. O autor busca desvendar esse mistério ao conectar a queda de Lúcifer, descrita por Ezequiel, entre esses versículos, causando o caos na Terra.
A narrativa destaca a perfeição inicial de tudo criado por Deus, ressaltando Sua onipotência e glória. A queda de Lúcifer, que se tornou Satanás, ocorreu entre a criação dos céus e da terra, resultando na transformação da terra em um estado caótico. A humanidade também foi afetada, com Adão e Eva cedendo à influência de Satanás, levando ao sofrimento e à separação de Deus.
A presença do mal no mundo é explorada, revelando que Satanás exerce controle sobre os incrédulos, perpetuando o caos e influenciando líderes malignos. A oposição de Satanás à vontade de Deus é evidente ao longo da história, culminando na batalha final do Armagedom.
A obra destaca a opressão demoníaca, sugerindo que os demônios, emissários de Satanás, desempenham um papel significativo na influência maligna sobre a humanidade. A incredulidade é vista como resultado direto da obra de Satanás, mantendo as pessoas em seu poder.
O autor enfatiza a importância da Igreja de Cristo na resistência ao domínio de Satanás, alertando sobre as artimanhas do inimigo para destruí-la. A narrativa culmina na promessa de uma vida abundante através do Senhor Jesus, oferecendo esperança e a possibilidade de restauração, não apenas espiritual, mas também para a humanidade e o mundo. O leitor é incentivado a buscar esse caminho para uma vida real e a promessa da vida eterna.
Fonte: Nos Passos de Jesus
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