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Ararajuba


Aratinga guarouba
(Gmelin 1788)

Inglês: Golden Conure
Português: Arara Juba

Distribuição: Nordeste do Brasil, do Rio Xingu, leste do Pará até o noroeste do Maranhão.
Descrição: Sua plumagem em geral é amarela, as penas de vôo são verdes, o bico é cinza da cor de chifre com a base azulada, o círculo ao redor dos olhos é branco, sua íris é marrom e os pés da cor de carne.

Comprimento: 34 cm.

Hábitat: Floresta tropical úmida, especialmente ao longo de cursos d’água.

Status: Está em perigo de extinção principalmente por causa do extenso desmatamento e da caça ilegal para o comércio.

Hábitos: Normalmente vivem aos pares ou grupos pequenos fora da época reprodutiva. Preferem as copas das árvores. Freqüentemente voam rapidamente de uma árvore para outra. Usam extensivamente o bico para escalar os galhos das árvores. São sociáveis e barulhentas, seu chamado é estridente e audível ao longe. Freqüentemente estão juntos com outras espécies de papagaio quando estão se alimentando.

Características: A Guaruba ou Arara juba é uma das aves mais belas da família psittacidae. É considerada a ave símbolo do Brasil por causa de suas cores verde e amarelo. Quem já viu, jamais esquece. Embora seja chamada de arara, ela é na realidade uma aratinga. Vive brincando com toda a sorte de coisas, inclusive uma com as outras. Não há nenhuma subespécie, ela é única. São extremamente sociáveis e por incrível que pareça, quando criadas em cativeiro, se sentirem falta do dono ou de companhia, irão sofrer de stress, devendo-se sempre que possível colocar galhos, folhas ou brinquedos para que se distraiam, evitando-se assim o que nesta espécie é bem comum, o seu desejo em arrancar penas, proveniente do stress. Existem casos onde elas só ficam com as penas da cabeça, isto porque elas não conseguem chegar com o bico. Uma vez destruído o folículo da pena ela jamais nascerá novamente.

Dimorfismo: Não existe, só podem ser distinguidos pelo exame de DNA.

Dieta natural: Frutas, bagas, sementes e nozes.

Alimentação: Basicamente sementes (alpiste, girassol e aveia em pequenas quantidades, milho alvo de diversos tipos e etc.), porém é importante para uma alimentação balanceada que também comam verduras, legumes e frutas como: maçã, uva, figo, pêssego (a maçã em especial é de suma importância para a lubrificação do trato intestinal), gostam muito de milho verde e amendoim. Suplementos minerais regulares.

Período de reprodução: De Agosto a Dezembro.

Reprodução: É freqüentemente alcançado em cativeiro. Podem ser criados em colônia e existem vários relatos de sucesso na reprodução, mas é aconselhável que se coloque apenas um casal por viveiro, pois o controle e os resultados são melhores. Não gostam muito de que seus ninhos sejam inspecionados, chegando muitas das vezes a abandonar os filhotes. Alguns casais totalmente inexperientes poderão matar o seu primeiro filhote logo após a eclosão, ou não saberem alimentá-lo. Dê-lhes uma segunda chance, pois precisam de uma oportunidade para aprender. Só a fêmea choca, deixa o ninho apenas para se alimentar ou ser alimentada pelo macho em breves períodos na manhã e ao entardecer. Importante variar bastante a alimentação para que os filhotes tenham um bom crescimento.

Amadurecimento sexual: 05 a 06 anos.

Idade reprodutiva: Acredita-se que possa viver em cativeiro, com os devidos cuidados entre 40 e 50 anos e que consiga reproduzir até os 30 anos ou mais.

Quantidade de ovos: Postura de 03 a 05 ovos, que poderão estar infecundos ou os filhotes morrerem dentro do ovo, podem fazer até duas posturas por ano. Ovo mede 37.1 x 29.9 mm.

Ninhos: Na natureza fazem seus ninhos em buracos de árvores altas ou galhos grandes e costumam usar o mesmo ninho ano a ano. Já fora observado ninhos localizados em oco a uma altura de 6 m. Em cativeiro, verticais em “L” são os preferidos porque evita que os pais ao descer se joguem em cima dos filhotes. Deverão ser revestidos de chapa na entrada, nos cantos externos e algumas partes internas, para que elas não o destruam. É interessante que a boca do ninho seja protegida por uma folha de zinco. Assim como as quinas do ninho que o bico delas pode alcançar, por cantoneiras de ferro para evitar que elas o destruam. Além disso, deve-se pregar uma tela por dentro da boca até o fundo do ninho, para facilitar sua descida e subida. Havendo a possibilidade, os ninhos feitos de toco de árvore têm uma ainda melhor aceitação.

Fonte: Parrot’s Place

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