Pug

O Pug é um cachorro extremamente amigável e se dá muito bem com crianças e outros animais de estimação. Muito amoroso e apegado aos tutores, ele se contenta apenas com o fato de ser parte de uma família!

Além disso, a aparência excêntrica o torna único. Seja pelo focinho achatado, seja pela cauda enroladinha, o Pug chama atenção de qualquer amante de pets com facilidade. A seguir, você confere mais curiosidades sobre esse peludo!

Condição física

O Pug não precisa gastar tanta energia e, consequentemente, não é esportivo, mas aguenta bem a agitação das crianças. Essas características fazem a raça se adaptar muito bem a apartamentos ou casas com espaço limitado.

Entretanto, quando adulto, ele tende a ganhar peso e, normalmente, é bem guloso e preguiçoso, podendo ficar por horas no colo dos tutores. Por isso, o ideal é estimular a prática de exercícios físicos leves, sempre com supervisão e controle rígido da dieta.

A HISTÓRIA DO PUG

Origem

O Pug é um cachorro chinês e está entre as raças mais antigas do mundo. A origem dele data de, aproximadamente, 700 a.C. Inclusive, há efígies de porcelanas que sugerem a retratação do pet nesta época. Além de monges tibetanos, apenas a nobreza chinesa era autorizada a ter Pugs.

Ancestrais

Muitas teorias sugerem que ele seja descendente do Pequinês de pelo curto, fruto do cruzamento entre Buldogues pequenos e a miniatura do Dogue de Bordéus. Na China, essas raças foram cruzadas com frequência.

Migração

Há relatos de que os primeiros Pug foram levados para a Europa por holandeses, que o nomearam Mopshond, nome usado até hoje por eles. Não à toa, a raça conquistou a aristocracia europeia e se tornou referência de sofisticação e elegância, sendo até mesmo retratado em obras de arte.

Reconhecimento

A popularidade em diversos territórios fez a raça ser reconhecida por diferentes nomes. Na França, chamava-se Carlin; na Espanha, Dogullo; na Alemanha, Mops; e na Itália, Caganlino. O Pug foi reconhecido pelo AKC (American Kennel Club) em 1885.

Personalidade

Desde o surgimento da raça, o comportamento do Pug é estável, assim como o temperamento, o que faz dele um perfeito cão de companhia. Além disso, o cão tende a ser calmo e bem-humorado.

Na maioria das vezes, o pet dispensa a prática de esportes intensos e prefere manter-se relaxado ao lado dos tutores. É perfeito para quem mora em apartamento e para lidar com crianças. Afinal, é muito afetuoso, brincalhão e dócil.

Convivência

Devido a essa forte ligação com humanos, assim como o alto nível de sociabilização dele, os tutores devem ter bastante cuidado. Afinal de contas, o Pug não deve ficar sozinho por longos períodos. Portanto, se deseja cuidar de um bichinho como esse, o ideal é não passar muito tempo fora de casa.

De fato, o Pug não será um cão de caça ou vigilante. O que ele faz de melhor é ser o seu companheiro para todas as horas. O pet costuma ficar muito bem com a simples presença do tutor no mesmo ambiente. Então, se quiser assistir à televisão ou ler um livro, fique tranquilo: seu Pug estará por perto, fazendo companhia.

Socialização

Por mais que seja um cachorro bem sociável, é importante introduzi-lo a outras pessoas e animais desde cedo. Assim, as chances do pet se tornar antissocial diminuem bastante. Por isso, leve o Pug filhote a parques, praças e outros locais movimentados.

Esta raça de cachorro também é ideal para quem recebe muitas visitas, tem outros cães ou até mesmo outras espécies de animais em casa. Os Pugs são muito amigáveis, simpáticos e, geralmente, não apresentam traços de agressividade.

Fonte: Petz