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Maltês


O Maltês é facilmente reconhecido pelo seu pequeno porte e por conta da pelagem branca super macia. Mas esses não são os únicos atributos que fazem da raça uma das preferidas por vários tutores em todo o mundo .


Trata-se de um cão inteligente, esperto, dócil e brincalhão. Com muita gentileza e aparência delicada, ele pode enganar muita gente. Isso porque, é um peludinho cheio de energia e, não à toa, é comumente utilizado para outras funções além de companhia. Ele se destaca como pet de terapia e concorre em competições de agility, tracking e obediência.

Condição física

Já deu para notar que estamos falando de um cãozinho que adora se movimentar. Embora seja tão enérgico, ele também pode apresentar problemas de obesidade por conta de seu metabolismo lento. Portanto, não há nada melhor do que adotar uma rotina com exercícios físicos.

Por outro lado, lembre-se de que não é um cachorro de característica forte e super resistente. As atividades devem ser dosadas e equilibradas. O ideal é caminhar com ele diariamente em percursos com mais de um quilômetro de extensão durante uma hora. De todo modo, se você pensa em ter um amiguinho desses, prepare-se para dar muita atenção e carinho!

A HISTÓRIA DO MALTÊS

Origem

Não se sabe ao certo a origem do cachorros Malteses, mesmo que no fim das contas eles tenham recebido o nome em referência a Ilha de Malta, no Mar Mediterrâneo. Existem registros desses animais em escrituras de Aristóteles (384-322 a.C.), na Grécia, e tantas outras informações deixadas por Egípcios.

Ancestrais

Ao que tudo indica, esse cão foi bastante utilizado como moeda de troca entre marinheiros e comunidades portuárias da região do Mediterrâneo. Estima-se que seus ancestrais eram utilizados para a caça de animais menores como ratos e camundongos em depósitos nos armazéns de portos de cidade litorâneas assim com em porões de navios antigos.

Migração

Também chamado de Bichon Maltês, ele passou por vários cruzamentos, principalmente no Reino Unido. Ao longo dos séculos, eles foram diminuindo de tamanho e ganharam novos traços estéticos, como na coloração da pelagem, até chegar à tonalidade branca. A raça só chegou aos Estados Unidos no fim dos anos de 1800.

Reconhecimento

Esses cães foram introduzidos ao Westminster Kennel Club, na Inglaterra, por volta de 1870. Já o American Kennel Club reconheceu a raça em 1888, quando ela passou a fazer parte das exposições e campeonatos com mais intensidade. A partir dos anos de 1950, a popularidade do Maltês cresceu bastante e conquistou muitas famílias mundo afora.

Personalidade

Talvez já tenha ficado bem claro que o Maltês adora se divertir e não dispensa o carinho do tutor. Quem pensa em ter um bichinho desses em casa deve ter em mente que se trata de um pet que está sempre procurando por atenção.

Mas nem tudo são flores. Lembre-se de que se trata de um cachorrinho inteligente. Muitas vezes, ele pode ser teimoso e determinado. Por outro lado, ele pode aprender facilmente a respeitar a hierarquia da casa, principalmente se o adestramento começar ainda durante a infância.

Convivência

A confiança desses bichinhos nos humanos é impressionante. Não se assuste se seu Maltês pedir o afago de algum desconhecido. Essa característica cordial e super gentil é um dos traços mais marcantes da raça.

O comportamento do Maltês também é ótimo para o convívio com outros animais e crianças. Um ponto super legal a ser levado em consideração, é que, mesmo que se trate de um cão originalmente agitado, ele também pode se adaptar a rotina de seu tutor. Por isso, a raça tem sido adotada como companhia de idosos e pessoas com mobilidade reduzida.

Socialização

A socialização do Maltês não demanda tantas preocupações. Porém, assim como com outros pets, é preciso proporcionar um período de adaptação do animal ao novo lar e fazer as alterações necessárias na rotina, para que ele não fique sem companhia durante longos períodos.

Lembre-se de que se trata de um bichinho muito apegado à família adotiva. Portanto, o tutor deve trabalhar desde cedo a chamada “ansiedade da separação”, que é quando o animal sente muita falta dos donos quando fica sozinho. O ideal é fazer com que ele se adapte a situações do tipo quando ainda filhote.


Fonte: Petz

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