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Falta de libido


Muitas vezes, a falta de desejo sexual nos homens é atribuída a problemas de disfunção erétil. Porém, a dificuldade de ereção não significa necessariamente que possui baixa impulsão sexual. Mas a dificuldade em ter uma ereção pode desencadear problemas da autoestima, depressão e, consequentemente, perda da libido.

O percentual de homens com disfunção erétil no Brasil, segundo pesquisas, só tende a aumentar e mostra que cerca que 10% dos brasileiros apresentam este sintoma. Já na Europa, esta porcentagem cresce para 30%, e nos EUA estima-se que haja 40 milhões de pessoas em casamentos assexuados (que fazem sexo menos de 10 vezes por ano). As causas deste aumento se devem principalmente ao envelhecimento da população e ao estilo de vida estressante levado atualmente. Podemos citar como fatores de risco gravíssimos para os homens a hipertensão arterial, a diabetes, a aterosclerose e a obesidade. A depressão, alterações genéticas hereditárias, insuficiência renal e hepática, distúrbios da tireoide e hipófise também fazem parte das doenças que influenciam na diminuição da libido.

Podemos dizer que basicamente o que provoca a falta de libido no homem é primeiramente o desequilíbrio hormonal (ou andropausa/ distúrbio androgênico do envelhecimento masculino) e que pode estar relacionado à perda parcial ou até mesmo total do desejo sexual, juntamente com a perda dos pensamentos ligados ao sexo e disfunção erétil. Secundariamente, o bloqueio da libido está ligado a problemas emocionais, seguido pelo uso de medicações contra depressão e ansiedade.

Uma vida sexual regular faz bem para a saúde, mas também satisfaz as necessidades da intimidade emocional, física e sexual. E, por este motivo, é tão importante procurar um profissional qualificado para orientar sobre possíveis alterações físicas e/ou hormonais.

Em homens com mais de 50 anos, o problema pode estar relacionado ao envelhecimento. Afinal, com o aumento da idade, é natural a ocorrência de episódios de baixa libido. No entanto, se o problema for detectado em homens jovens e/ou com idade abaixo dos 50 anos, é fundamental buscar tratamento clínico.

É importante a avaliação de um especialista que irá indicar o melhor tratamento. Se a falta de desejo sexual está ligada a problemas psicológicos como depressão e falta de autoestima, o aconselhamento pode ser essencial. Em casos físicos, o diagnóstico correto irá rastrear o motivo dessa diminuição podendo identificar desajustes hormonais, problemas nos testículos ou na próstata e indicando o tratamento mais eficaz.

A terapia é importante porque ajuda o homem a se acalmar na hora “H” e ganhar confiança. O psicólogo também ensina técnicas para controlar a ejaculação e prolongar o ato sexual. Em geral, algo em torno de dez sessões é necessário para uma boa resposta. Não é preciso ter vergonha de falar com um especialista sobre ejaculação precoce. Estes profissionais especializados recebem dezenas de casos como esses todos os dias. Eles estão ali para ajudar, sigilosamente e sem julgar ninguém. Com a ajuda adequada, a ejaculação precoce tem cura fácil e garantida.

As ondas de choque são produzidas por ondas sonoras concentradas e focalizadas em um único ponto. Elas atravessam os tecidos e promovem micro traumas locais. Como consequência, ocorre um aporte de proteínas nessa região, o que estimula a formação de novos vasos sanguíneos a partir da rede de capilares preexistentes.


Fonte: mastermedicalgroup

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