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Veja quais são as cidades mais desenvolvidas e as menos desenvolvidas


 

O IFDM (Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal) avaliou o nível de desenvolvimento econômico de 5.517 municípios brasileiros. Confira nas tabelas abaixo quais são as cidades no nas duas pontas da lista. O índice avalia as condições em três áreas: emprego e renda; educação; e saúde.

Um destaque do levantamento é que 60,3% das cidades possuem desenvolvimento moderado e apenas 7,8% registram alto desenvolvimento. No topo do ranking está a cidade de Extrema (MG), que obteve 0,9050 ponto e saiu da 569ª colocação em 2005 para a primeira posição no ranking nacional em 2013.

m seguida estão São José do Rio Preto (SP), Indaiatuba (SP), São Caetano do Sul (SP), Vinhedo (SP), Concórdia (SC), Votuporanga (SP), Paraguaçu Paulista (SP), Jundiaí (SP) e Santos (SP), que está na 10ª posição – todas com alto nível de desenvolvimento.

Já o último colocado no ranking nacional, com 0,2763 ponto e no 5.517º lugar, está o município de Santa Rosa do Purus (AC). A cidade possui mercado de trabalho formal estagnado; apenas 16,4% de seus docentes possuem nível superior, em contraste com 79% do país; e somente 7,9% de suas gestantes vão a mais de seis consultas pré-natal — conforme preconizado pela Organização Mundial de Saúde — frente à média nacional de 61,8%.


Estado

Mais da metade (56) dos 100 municípios brasileiros com melhor avaliação no IFDM é do Estado de São Paulo. São José do Rio Preto é o primeiro colocado no Estado e Lagoinha, o último. Além disso, 97,5% das cidades paulistas têm alto desenvolvimento na vertente Educação.

Nas últimas colocações do estado, estão as cidades de São João das Duas Pontes (0,6294), Lavrinhas (0,6286), Marabá Paulista (0,6264), Monte Aprazível (0,6250), Salmourão (0,6164), Mesópolis (0,6104), Álvaro de Carvalho (0,6075), Nipoã (0,6020), Reginópolis (0,6004), e Lagoinhas (0,5925), que está na última posição no ranking estadual.

Por outro lado, as regiões Norte e Nordeste têm quase 70% de suas cidades com desenvolvimento regular ou baixo: no Norte são 67,2% e no Nordeste, 69,1%. A região Norte não possui nenhum município com alto desenvolvimento. Já a região Nordeste tem apenas dois municípios nesta classificação: Eusébio (0,8782) e Sobral (0,8197), ambos do Ceará.


Desaceleração econômica


O IFDM indica que o desenvolvimento socioeconômico do País está comprometido por conta do cenário econômico. Nesta nova edição, o índice aponta que, já em 2013, a nota brasileira, composta pelos indicadores de Educação, Saúde, Emprego e Renda, ficou em 0,7441 ponto, com aumento de apenas 0,2% na comparação com o ano anterior.

Foi o menor avanço desde o início da série histórica do índice, em 2005, refletindo principalmente o desempenho negativo do IFDM Emprego e Renda. O indicador recuou 4,3% na comparação com 2012 e atingiu 0,7023 ponto.

Metodologia


Criado em 2008 pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), para acompanhar o desenvolvimento socioeconômico do país, a versão mais recente do estudo considera dados oficiais de 2013.

Foram avaliados 5.517 municípios, que abrigam 99,8% da população. Ficaram fora do índice cinco cidades criadas recentemente, que ainda não possuem dados suficientes para análise, e 48 que não declararam ou possuem informações inconsistentes.

O índice varia de 0 (mínimo) a 1 ponto (máximo) para classificar o nível de cada cidade em quatro categorias: desenvolvimento baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1).

Esta reportagem foi atualizada em 14/01/2016 no r7.com mas, a pergunta é será que existe alguma diferença para os dias atuais? Deixe o seu comentário. 

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