Nos últimos dias, assistimos a um acontecimento esperado e preocupante, segundo os meios de comunicação: a coexistência em uma pessoa de dois vírus ao mesmo tempo, o da gripe e o SARS-CoV-2.
Tanto é que já temos um nome para a nova infecção, flurona, que está em expansão. Por favor, não confunda com um composto químico heterocíclico de mesmo nome relacionado a compostos fluorescentes e de uso farmacológico, porque uma coisa não tem nada a ver com a outra.
Depois de dois anos de pandemia, era como se esperássemos que isso aconteceria e a confirmação veio do exterior. De Israel especificamente, embora pareça que isso já havia acontecido antes inclusive na Espanha.
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Embora pareça perigoso, possivelmente o leão não é tão feroz quanto o seu rugido.
Antes de acionar os alarmes, devemos nos perguntar se este fato é realmente importante ou apenas mais um fenômeno que ocorria muito antes da pandemia com uma frequência maior do que pensamos.
Guillermo López Lluch
The Conversation*
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