Crivella, Marcelo. Histórias de Sabedoria e humildade. 1. ed. Rio de Janeiro: Universal, 1999.
“(...) Tenho realizado inúmeras conquistas e meu império se espalha por todos os povos e nações! Meu exército é o mais poderoso do mundo! Por isso sou temido pelos meus inimigos e admirado pelo meu povo! A partir de hoje, decreto que devo ser tratado como "deus", pois é isso mesmo que sou: deus!" (p. 11)
"- Não vos incomodeis a tal ponto, senhor "deus", deslocando centenas de homens que, certamente, têm outras funções e se encontram a vosso serviço. Tão-somente mandai que o vento se aquiete e, assim, em poucos segundos resolveremos o problema." (p. 12)
"Nesse instante, vendo que não poderia realizar tal feito, o imperador sentiu a insanidade de sua pretensão. Como controlar o vento? Fez-se então um profundo silêncio naquele imenso salão; até a música parou. A multidão entendeu quão absurda era a comparação de um simples mortal com o próprio Deus." (p. 13)
"(...) Quando julgamos, condenamos ou criticamos alguém, assumimos, sem notar, a posição do próprio Deus. Até mesmo quando tomamos decisões em nossa vida pessoal sem qualquer consulta ao Criador. Chamamos Jesus de Senhor mas, na verdade, servimos a nós mesmos." (p. 13)
Temos por meio deste fichamento mostrar trechos que ao nosso vê tem um significado impar na vida de cada leitor, mas, para a sua melhor compreensão aconselhamos que adquira um exemplar em uma livraria mais próxima ou no site arcacenter.
0 Comentários
Agradecemos pela sua contribuição, diga-nos sobre a sua compreensão e ponto de vista deste assunto.