MACEDO, B. O Senhor e o servo. 1. ed. Rio de Janeiro: Universal, 1997.
“(…) De fato, o servo ou escravo não tinha a livre disposição da própria personalidade e dos seus bens; não tinha o direito de expor sua personalidade e pensamentos, tampouco de satisfazer os próprios caprichos.” (p. 11)
"Nesse caso, enquadram-se os verdadeiros servos do Senhor Jesus Cristo, pois foram comprados não por dinheiro, mas pelo Seu precioso sangue." (p. 12)
"O sangue do Senhor Jesus foi o preço pago para nos tirar da condição de escravos do inferno, dando-nos a futura condição de reis e sacerdotes para Deus." (p. 12)
"A analogia aqui está na idéia de que os filhos daqueles que têm servido ao Senhor Jesus devem servi-Lo também. Muitos filhos de servos do Senhor (cristãos) não servem também a Deus devido ao fato de que a personalidade e as atitudes dos pais não são adequadas às do servo bom e fiel, pois, quando têm exemplo em casa, tornam-se fiéis seguidores de Cristo." (p. 13)
"Há uma lição muito importante aqui: o ser humano jamais pode pagar a Deus a dívida pelos seus pecados, a não ser com sua própria vida, entregando-se a Jesus." (p. 13)
"Muitos se têm proposto a servir o Senhor Jesus apenas para fugir da vida miserável em que vivem ou do lago de fogo eterno. Entretanto, algum tempo mais tarde se "redimem" da sua servidão ao Senhor Jesus e buscam na lei do mundo o direito a algumas migalhas para começarem a viver livremente." (p. 14)
"Não havia hora limite de trabalho, e tinha que estar disponível para servir o senhor a todo e qualquer momento."(p. 15)
0 Comentários
Agradecemos pela sua contribuição, diga-nos sobre a sua compreensão e ponto de vista deste assunto.